Oh, eu preciso da escuridão, da doçura, da tristeza, da fraqueza. Oh, eu preciso disso, reciso de uma canção de ninar, de um beijo de boa noite. Anjo, doce amor de minha vida. Oh, eu preciso disso. Sou uma flor que morre lentamente, geada impiedosa. O doce se torna acre e intocável. Lembra-se da maneira. Como você me tocou antes? Toda a ansiosa doçura, eu amei e adorei. Suas promessas superficiais, sussurradas como preces... Eu não preciso delas. ~ natalie merchant
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